Profissionais relatam os esforços das redações em busca de imagens em grandes coberturas
por Daniel Andreazzi 01/04/08
Em 24 de janeiro de 1965, a Inglaterra amanhecia triste, já que ali, naquele momento, era anunciada a morte de um de seus principais líderes. Aos 90 anos, o ex-primeiro ministro e prêmio Nobel de Literatura, Winston Churchill, encerrava sua história. O anúncio faz as redações do mundo inteiro se movimentarem e, seguindo as estratégias de guerra tão recorrentes na vida do estadista, a revista norte-americana Life sai na frente em busca de exclusividade sobre o funeral de Churchill. Em um avião DC-8, além de máquinas de escrever e um minilaboratório fotográfico, reúnem-se dezessete fotógrafos e outros quarenta profissionais, entre repórteres e técnicos. Em pouco mais de oito horas, nos quase quatorze mil quilômetros que separavam Londres de Chicago, setenta rolos de filmes coloridos foram revelados e todos os textos redigidos. A edição de 5 de fevereiro de 1965 chegava às bancas.
(Fonte: http://www.fotosite.terra.com.br/)
O texto acima foi uma sugestão de Roosevelt Cássio, um amigo fotografeiro que tem colaborado, e muito, para o andar do nosso blog. O objetivo é elucidar aos novos fotografeiros, que surgem a cada momento, do que é ser repórter fotográfico.
5 comentários:
Isso que é tratar da notícia!
E aposto que eles não ficaram nem 2 horas esperando o DC-8 chegar para levá-los de volta para a redação.
Rsrsrsrsrsrsrsrs!!!
Se ficaram esperando pelo menos estavam ganhando um extra na diária!!!
E aposto também que não erraram o crédito de nenhum dos 17 fotógrafos da cobertura! rssrsr
É que hoje não faz diferença,é so comprar uma câmera e já se acha fotojornalista,tem gente que acredita,então o crédito é irrelevante,rs...
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